ConstruÃdo inteiramente em aço inoxidável, o moinho é composto por três rolos finalizados em cromo duro que têm a função de quebrar os sólidos expostos a seu mecanismo, girando constantemente em velocidades diferentes. Os dois rolos traseiros puxam o material e o rolo frontal o aperta à espessura máxima de 10 mÃcrons (dez milésimos de milÃmetro). A partir dessas determinações, os componentes solidificados da fórmula adquirem uma consistência homogênea por meio de cilindros que se chocam uns nos outros e posteriormente são retirados por um raspador.
“Os cilindros trabalham em direções opostas e são regulados individualmente. Todos os componentes são totalmente homogeneizados, retirando-se o ar do produto e reduzindo ao mÃnimo o tamanho das partÃculas sólidas. Com isso, o creme, por exemplo, fica essencialmente ativo devido à facilidade de aplicação e à profunda penetração na peleâ€, informa Alexandre Fernandes, diretor de engenharia da Gehaka.
Dentre as caracterÃsticas importantes do dispositivo, está um controlador digital, com tela sensÃvel ao toque, que proporciona ao usuário um controle ainda maior de sua produção, como o controle exato da velocidade dos cilindros, que variam de 300 RPM, o recomendado pela marca, até 700 RPM. Outros fatores importantes são as interfaces de dados tipos Serial RS232C e USB 2.0, que possibilitam o controle do moinho por meio de um computador. A marca também destaca que a eliminação de perdas de amostras e a possibilidade de uso para qualquer formulação e viscosidade, com produção silenciosa, mÃnima ocupação de espaço sobre a bancada e maximização dos benefÃcios das composições.
“Por se tratar de um produto totalmente nacional, conseguimos que o BNDES financiasse o processo de compraâ€, explica Miguel Silva, coordenador de vendas da fábrica. A Gehaka lançará o produto durante a Pharma Share 2019, evento que acontece nesta semana, nos dias 12 e 13, em Campinas (SP).
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