Como não requerem pesticidas ou fertilizantes para crescer, as algas não causam danos ao meio ambiente, desempenhando um papel ecológico vital para o planeta.
Classificadas de acordo com a sua pigmentação, existem sete tipos de algas atualmente conhecidos: Algas Verdes ou Chlorophytas, Euglenophytas, Chrysophytas, Pyrrophytas, Vermelhas ou Rhodophytas, Xanthophytas e Marrons ou Phaeophytas. Dentre elas, as mais abundantes são as verdes, vermelhas e marrons.
As algas vermelhas são a principal fonte de carragena, um polissacarÃdeo sulfatado estrutural com excelente atividade antioxidante. Outros polissacarÃdeos sulfatados dessas algas conseguem induzir a ativação de macrófagos em células animais, além de outros efeitos.
As algas marrons são fontes de alginatos e de fucoidanas, que desempenham papel modulador em vários biomarcadores que afetam a resposta inflamatória e imune. Polifenóis de algas marrons também mostraram inibir a atividade da tirosinase, sÃntese de melanina e de metaloproteinases (MMPs).
Conduzido pelo grupo de pesquisadores da ASSESSA, um estudo de expressão gênica com polissacarÃdeos de algas marrons e vermelhas de origem tropical demonstrou que eles podem, em conjunto, ativar a expressão de mais de 500 genes relacionados à estrutura e à saúde da pele, atuando tanto nos queratinócitos quanto nos fibroblastos.
Desse estudo pioneiro nasceu o HYPSKIN, a mais nova geração de ingredientes bioativos para a pele, oriundos de algas marinhas.
O estudo mostrou que o HYPSKIN ativa a expressão de diversos genes relacionados aos queratinócitos, desencadeando uma regulação positiva dos marcadores envolvidos nas proteÃnas de adesão celular e na manutenção da integridade da pele e formação de barreira.
Alguns genes ativam a expressão de citocinas reguladoras envolvidos na estrutura do envelope da camada córnea, enquanto outros modulam a expressão de marcadores envolvidos na apoptose, levando a uma redução da morte prematura das células da pele.
O HYPSKIN também induz uma redução da expressão de marcadores envolvidos na resposta inflamatória em fibroblastos, levando a uma diminuição da inflamação.
Os estudos clÃnicos confirmaram que o HYPSKIN pode aumentar a renovação celular ao nÃvel da epiderme, removendo células mortas com distribuição irregular de melanina na pele e melhorando a homogeneidade do tom da pele, além da sua estrutura e integridade. Em outro dado surpreendente, as citocinas liberadas pelos queratinócitos ativados demonstraram capacidade de atingir a derme, aumentando a atividade dos fibroblastos e resultando em aumento da densidade e da firmeza da pele.
A combinação das respostas a nÃvel de epiderme e derme e as evidências clÃnicas mostram que HYPSKIN é um ativo multifuncional extremamente potente.
Veja os testes em assessa.com.br/hypskin
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