L’Oréal funciona por meio dessas etapas: uma tira de fita facial é colocada na bochecha da pessoa para coletar uma amostra, que a seguir é carregada no cartucho L Oréal Cell BioPrint e inserida na máquina para análise. Enquanto processa a amostra, o dispositivo faz várias imagens do rosto do indivíduo e apresenta um pequeno questionário sobre problemas de pele e envelhecimento. Essas respostas, combinadas com as análises do L Oréal Cell BioPrint, geram insights personalizados.
O dispositivo usa proteômica avançada para gerar análises personalizadas sobre como a composição proteica dos indivíduos afeta o envelhecimento da pele. Cada análise, que avalia biomarcadores determinados pela L Oreal, leva cinco minutos. A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a startup sul-coreana NanoEnTek. O dispositivo deverá ser lançado na Ásia até o final deste ano.
A marca também divulgou os resultados de um novo estudo global sobre solidão e conexão social, que abrangeu mais de 30 mil entrevistados em 13 países
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