O acordo surgiu durante a visita oficial do presidente Sebastián Piñera a Michel Temer, em abril de 2018, em BrasÃlia. Nele, ambos os lÃderes concordaram em expandir e aprofundar as relações econômicas e comerciais por meio da negociação de um Acordo de Livre Comércio, que complementará o Acordo de Complementação Econômica (ACE 35), em vigor desde 1996.
Os capÃtulos que este tratado conterá, de natureza não-tarifária, são os seguintes: Facilitação de Comércio; PolÃtica de Concorrência; Entrada Temporária de Pessoas; Micro, Pequenas e Médias Empresas; Boas Práticas de Regulamentação; Comércio Eletrônico; Comércio de Serviços; Telecomunicações (destacando a questão do roaming entre os dois paÃses); Comércio e Gênero; Comércio e Meio Ambiente; Comércio e Assuntos Trabalhistas; Cooperação Econômica e Comercial. Em questões regulatórias, destacam-se os capÃtulos sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, bem como os de Barreiras Técnicas ao Comércio.
Há ainda um capÃtulo sobre cadeias de valor regionais e globais, incorporado pela primeira vez num TLC. "Com a incorporação do CapÃtulo das Cadeias Globais de Valor, ambos os paÃses reconhecem a importância de aprofundar a integração no comércio de bens, serviços e investimentos, com possÃveis ações que permitam à s PMEs se inserirem nessas cadeias", explica Rodrigo Yáñez, diretor-geral de Relações Econômicas Internacionais (Direcon), órgão ligado ao Ministério das Relações Exteriores do Chile.
O ALC será um complemento ao Acordo de Complementação Econômica 35, que regula o comércio entre o Chile e os paÃses do Mercosul (incluindo o Brasil) em questões tarifárias e que atualmente tem tarifa zero para toda a lista de produtos. "Esta é a primeira vez que o Brasil assume, em um acordo comercial bilateral, compromissos em termos de comércio eletrônico, boas práticas regulatórias, transparência e anticorrupção, Cadeias Globais e Regionais de Valor, Gênero, Meio Ambiente e Assuntos Trabalhistas", aponta Yáñez.
Entre janeiro e agosto deste ano, o intercâmbio comercial entre o Chile e o Brasil foi de US$ 6,8 bilhões (variação de 21%, em relação ao mesmo perÃodo do ano de 2017). As exportações chilenas para o Brasil totalizaram US$ 2.297 milhões (4,7% a mais que no ano passado). As importações chilenas a partir do Brasil somaram US $ 4.511 milhões (taxa de crescimento de 31%).
Em relação aos investimentos, o Brasil é o principal beneficiário do investimento direto do Chile no exterior, com uma cifra acumulada de US$ 35.253 milhões (perÃodo 1990-2017) através de 150 empresas, que desenvolvem cerca de 290 projetos, o que equivale a 29,5% do total de investimentos chilenos diretos no mundo.
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