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No dia 15 de março foi comemorado o Dia Internacional do Consumidor. Como as comemorações sempre acabam suscitando reflexões, visitei diversos sites de organizações não-governamentais de defesa do consumidor e constatei o investimento destas entidades para a educação dos consumidores – há inclusive ações de educação ao consumidor em escolas ligadas a UNESCO.
A Consumer International, por exemplo, no ano passado, lançou um manual – “Gênero e Consumo – para um enfoque de gênero na educação para o consumo” – que está sendo utilizado por membros da entidade em vários países da América Latina, como Argentina, Brasil, Chile e El Salvador. Este manual proporciona um panorama das relações de consumo, identificando as estruturas de proteção do consumidor sob o aspecto de gênero.
Citando o objetivo desta publicação:
“Este objetivo se fundamenta na necessidade de avançar para a igualdade de direitos de mulheres e homens no âmbito das relações de consumo, condição básica de todo processo de modernização e democratização social.”
Deixando de lado qualquer tipo de “feminismo”, é relevante a importância na qual esta ONG, de atuação mundial, está atuando para analisar e educar as mulheres consumidoras – fato demonstrado por meio de publicações e projetos específicos, como o manual em referência:
“Esta publicação responde, precisamente, a esse propósito: fazer do enfoque de gênero uma forma natural de conceber e projetar o trabalho das organizações de consumidoras e consumidores. E, nessa direção, as atividades de educação devem assumir um papel significativo. Esperamos que também contribua para produzir aproximações e alianças com o movimento de mulheres no empenho para alcançar objetivos que são comuns.”
São inegáveis as mudanças de comportamento geradas pela conscientização dos consumidores nos últimos vinte anos e é estimulante verificar que a jornada para o desenvolvimento social sob este aspecto continua...
Imagine como será a geração de consumidores que está sendo educada na escola? Que por sua vez também já é fruto de pais e mães mais conscientes do ponto de vista consumerista...
E os reflexos desta conscientização estão cada vez mais ligados à individualização do consumidor.
No passado o “preço” era o fator decisivo para a escolha do consumidor, hoje o consumidor consciente prefere ser bem tratado e respeitado como tal.
Uma pesquisa do IBRC – Instituto Brasileiro de Relação com o Cliente (publicada na revista Consumidor Moderno nº 76) – revelou o atendimento de uma empresa é o item mais valorizado pelo consumidor – 43%. O item “preço” apareceu em 4º lugar, depois dos itens “qualidade” e “responsabilidade social”, com 9%.
Vale destacar que “atendimento” para este consumidor não é apenas ser bem tratado na hora da compra, mas também, ter sua expectativa plenamente atingida na hora de se cumprir aquilo que foi prometido, durante e após a compra.
Se você é apenas um consumidor, orgulhe-se de suas conquistas... se for também empresário trate seus consumidores da maneira na qual gosta de ser tratado e se prepare para as próximas gerações!
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