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Introduzido em 1990, o Dia Mundial da Qualidade é comemorado todo ano, na segunda quinta-feira do mês de novembro, e tem por objetivo mostrar a relevância do tema para a produtividade e para a competitividade das organizações, incrementando a conscientização global sobre a necessidade de promover o crescimento e a prosperidade de todos os países.
Neste ano, o Dia Mundial da Qualidade foi comemorado no dia 9 de novembro.
Como tenho insistido à exaustão nesta coluna, a Qualidade somente é obtida quando esse processo envolve plenamente toda a organização, abarcando seus componentes.
A expressão “Quem faz Qualidade são pessoas” deve sempre ser assumida como premissa, pois, caso contrário, o sistema da Qualidade, quando for implantado, se isso realmente acontecer, será denominado “qualidade de papel”.
A ênfase na efetiva participação e no comprometimento das pessoas com o processo da Qualidade são fundamentais para sua real implantação.
Na atualidade, podemos considerar que determinadas consequências da não existência do processo de Qualidade em certas empresas estão colaborando para que muitas delas se conscientizem da necessidade de implantá-lo. Isso talvez seja, de certo modo, uma reação dessas companhias a essas consequências.
Recentemente, por exemplo, ocorreram no Brasil casos de danos físicos a consumidores usuários de cosméticos, o que ocasionou a proibição, pela Anvisa, da comercialização desses produtos. Nesse caso, pode-se dizer que os princípios da Qualidade não foram seguidos pelas empresas que produziam esses cosméticos.
Ao longo da minha atividade profissional, participando de processos de implantação de sistemas da Qualidade, raras foram as ocasiões em que obstáculos de natureza motivacional não foram detectados nas empresas durante a implantação efetiva e a prática desses sistemas.
Recorri aos ensinamentos da mestra Cecília Whitaker Bergamini, presentes em seu livro Motivação nas Organizações (Editora Atlas), o qual eu recomendo aos meus poucos e fiéis leitores. No livro, ela diz: “cada indivíduo traz, de alguma forma, no seu interior, suas próprias motivações e que é com base nisso que as organizações têm que agir para evitar que as pessoas não percam a sinergia motivacional”. E autora acrescenta que “cabe ao gestor identificar essas motivações internas e resgatá-las em favor da organização”.
Entretanto, em muitos casos, constatei a ausência de líderes que pudessem exercer essa tarefa.
O líder motiva as pessoas a realizar os objetivos da empresa. Um bom líder, ao mesmo tempo, colabora para realizá-los e fica gratificado com a colaboração dos outros.
O líder deve ter conhecimento do processo da Qualidade e ser capaz de definir os pontos de colaboração e de identificar e fomentar iniciativas para que a colaboração aconteça onde for mais necessária.
Na situação mundial da atualidade, podemos perceber – independentemente de razões políticas, religiosas, etc. – que se os princípios universais da Qualidade nas comunicações fossem considerados, muitos conflitos não aconteceriam.
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