06-06-2018

CIDP participa de conferência antienvelhecimento, em Londres

CIDP participa de conferência antienvelhecimento, em Londres
O CIDP (Centre International de Développement Pharmaceutique), grupo internacional especializado em atividades de pesquisa e desenvolvimento para indústrias de cosméticos, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e nutrição, participa da sexta edição do Anti-Ageing Skin Care Conference, evento realizado ontem e hoje em Londres, Inglaterra.


O tema geral da conferência concentra-se na definição e manutenção de uma pele saudável, bem como na proteção contra o envelhecimento prematuro. Em sua apresentação, Jessen Curpen, gerente de Biofísica e responsável pelo Desenvolvimento de Projetos de Estudos Clínicos do CIDP, compartilha informações sobre um protocolo de estudo desenvolvido para fundamentar claims antipoluição em produtos cosméticos.


Com sede na República de Maurício, o CIDP tem mais de 15 anos de atuação, com destaque para os estudos na área de dermocosméticos. "Por estar no mercado de cuidado pessoal por quase duas décadas, o CIDP está familiarizado com as necessidades de pesquisa dos fabricantes e as técnicas necessárias", disse Claire Blazy-Jauzac, CEO do CIDP. "Estamos empolgados por apresentar os resultados de nosso novo conjunto de metodologias padrão, para lidar com a crescente popularidade das reivindicações antipoluição", completou.


A poluição do ar é considerada a segunda causa mais importante do envelhecimento cutâneo extrínseco. Atualmente, um número crescente de fabricantes de cosméticos está desenvolvendo produtos para proteger a pele contra os efeitos nocivos da poluição do ar. “No entanto, o desafio de fundamentar um claim antipoluição continua sendo a falta de protocolos padronizados para esse tipo de teste de eficácia”, ressalta a empresa.


A palestra do CIDP esclarece as principais características de um protocolo padronizado para a comprovação de alegações antipoluição e apresenta o “Controlled Pollution Exposure System”, sistema que permite a exposição a concentrações controladas e fluxo de poluentes, como poeira ambiental ou ozônio.


Na Imagem, Jessen Curpen, gerente de Biofísica do CIDP.




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