Venda Direta e Franquia / Novos Ingredientes para Cabelo / Tecnologia de Cores

Edicao Atual - Venda Direta e Franquia / Novos Ingredientes para Cabelo / Tecnologia de Cores

Editorial

Tempo de mudar

 Parece que a crise econômica entre nós já atingiu o fundo do poço. Os primeiros sinais de recuperação foram sentidos em janeiro.Com certeza, os números de 2008 irão demorar muito para ser alcançados. A economia, como um todo, deverá assumir uma nova postura nas investidas futuras, exigindo não apenas cautela mas, acima de tudo, responsabilidade.Esta edição de Cosmetics & Toiletries (Brasil) registra o início de um novo processo de comunicação com nossos leitores. A partir de agora, passaremos a utilizar também os recursos da interatividade através do portal www.cosmeticsonline.com.br integrando a revista. Algumas seções serão publicadas periodicamente no portal e resenhadas na edição impressa. Outras matérias serão publicadas com exclusividade no portal. Com isso, a publicação estará mais presente no dia-a-dia do leitor, compensando o prolongado hiato entre as edições impressas.Mudanças também ocorreram no encarte Embale Certo, que passará a contar com um informativo da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem).O portal irá disponibilizar, para consulta, as edições digitalizadas da revista impressa, desde o seu primeiro número em 1989.  

Boa leitura!
Hamilton dos Santos
Editor  

Cabelos e Aminoácidos - Eiko Oshimura, PhD Ajinomoto Co. Inc. Kawasaki, Japão

Os aminoácidos são absorvidos pelos cabelos e ajudam a melhorar a hidrofobicidade da sua superfície, resistência à tração e brilho. Este artigo examina as interações entre
minoácidos e cabelos.

Los aminoácidos son absorbidos por el cabello y ayudan a mejorar su hidrofobicidad superficial, resistencia a la tensión y lustre. Este artículo discute las interacciones entre los aminoácidos y el pelo.

Amino acids are taken up by hair and assist in improving hair surface hydrophobicity, ensile strength and luster. This article discusses interactions between amino acids and hair.



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Membranas Biológicas para avaliar AD/P Humana - Luana Almeida Fiel, Karina Paese, Sílvia Staniçuaski Guterres Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre RS, Brasil

Este trabalho teve como propósito estudar as membranas biológicas utilizadas em ensaio in vitro de absorção dérmica/percutânea (AD/P) humana visando determinar quais membranas são capazes de substituir a pele humana. Entre as membranas revisadas, a pele de porco é o
modelo mais utilizado e recomendado para estudar a AD/P humana.

Este trabajo tuvo como intención estudiar las membranas biológicas utilizadas en ensayos in vitro de absorción dérmica/percutánea (AD/P) humana con el objetivo de determinar cuáles membranas son capaces de reemplazar a la piel humana. De entre las membranas revisadas,
la piel de cerdo es el modelo más utilizado y recomendado para estudiar a la AD/P humana.

This study aimed to review the biological membranes used in in vitro studies of human dermal/percutaneous absorption (AD/P) targeting to determine which of them could replace
human skin. Among the types of membranes addressed in these review, pig skin is certainly the most recommended and used model to predict the human AD/P.

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Carlos Alberto Pacheco
Mercado por Carlos Alberto Pacheco

Tempos bicudos, ações assíntotas

Em janeiro recebemos com tristeza e espanto o anúncio de que o Estado havia cortado em 20% o orçamento previsto para a área de Ciência e Tecnologia. Péssimo presságio. A ação nos faz caminhar a passos largos em direção ao passado. Um passado marcado por problemas ambientais, de baixa taxa de produtividade, alto índice de desperdício de recursos tão escassos como tempo, matéria-prima, capital intelectual etc., além de nos caracterizar perante a comunidade internacional como sendo um país do terceiro mundo.

A ação tomada nos coloca na contramão da história contemporânea, como mostram as diretrizes de outros países que anunciaram a manutenção dos atuais níveis de investimentos na área para este ano, embora estejam na mesma página da crise financeira que o Brasil, como a China, Índia, Coréia do Sul, que, com exceção da primeira, são tão emergentes economicamente quanto o Brasil. Os Estados Unidos, consagrado por ser um gerador de tecnologia - matéria-prima fundamental para a busca de soluções em tempos bicudos - também não arrefeceu os investimentos.

Que lição se tira disto? Fica notório que países com tradição de elaboração de planos diretores de longo prazo não se intimidam com acidentes de percurso no cenário mundial. Entretanto dirigentes com miopia estratégica tomam ações assíntotas – que não coincidem - frente aos mesmos abalos.

A razão do corte encontra amparo frente à crise, o que implica uma necessidade real ou imaginária de caixa e conseqüentemente de priorização dos investimentos. Avalie as ações descritas a seguir e verifique se há alguma inconsistência com o enunciado anterior: aumento salarial da classe política; redução de salários da classe trabalhadora, seguido da redução da carga horária de trabalho; e nada de redução de alíquotas de ICMS ou de investimentos em infra-estrutura portuária e aeroviária. São fatos para se meditar.

Planos diretores são frutos de amplo estudo e discussão entre as partes envolvidas (governo, empresário e mercado). São temperados com forte dose de firmeza de caráter e constância de propósitos. Qualquer coisa diferente disto tende a escorrer para ações de curto prazo sem compromisso com sustentabilidade futura.

Ações isoladas, e até então ainda incipientes, como o incentivo ao empreendedorismo, acabam ficando órfãs quando separadas de uma política de investimentos em Ciência e Tecnologia, justamente em um momento da vida de um novo negócio onde há necessidade de inversão de capital a fundo perdido. Há algumas pérolas no meio do caminho como, por exemplo, o incentivo às áreas de biocombustível, porém o número de frentes carentes de investimentos dentro do atual cenário é gigantesco. A cada ano só faz aumentar o acúmulo de investimentos futuros, pois necessidades presentes não satisfeitas serão necessidades futuras urgentes, ou pior, oportunidades de negócios perdidas para sempre.

Vamos aos exemplos Constatou-se que o continente gelado teve um aquecimento de 0,6ºC nos últimos 50 anos. Perguntas: Estamos avaliando o impacto deste fato em nossos negócios presentes e futuros, como, por exemplo, nas lavouras do sul do país, nas atividades pesqueiras regionais, no impacto socioeconômico? Se sim, alternativas geradas pela pesquisa e desenvolvimento estão sendo geridas no sentido de contornar ou minimizar os efeitos negativos? Tal atitude apenas é possível com um pensamento de estadista de longo prazo, apolítico, gerido por profissionais, que ainda é um sonho a ser construído dentro da nossa madureza política.

Sempre corremos o risco de nos encantar com notícias isoladas que parecem desmentir o que dissemos acima, como, por exemplo, em novembro passado, quando se veiculou amplamente os últimos resultados do PNUD – índice da ONU que avalia o grau de desenvolvimento das nações membros. Neste último relatório, que espelha a situação de 2005, o Brasil figura entre os países com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de países de primeiro mundo, ou seja, igual ou superior a 0,800 numa escala que varia de 0 a 1,000. A nota do Brasil foi exato 0,800, ocupando a 70ª posição. Porém, vale lembrar que países do Leste Europeu, fortemente marcado por um histórico de guerras, com economia fechada, muito menos participativos do que o Brasil, como quatro das repúblicas da ex-Iugoslávia (Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina e Macedônia), bem como outros países dos Bálcãs, como Romênia, Bulgária e Albânia, pasmem, apresentam índices superiores ao nosso.

Nada contra os números mas, talvez, seja uma boa hora para sairmos de traz das mesas e andarmos mais nas ruas do Oiapoque ao Chuí para ter uma percepção da realidade que transcende os números tabelados em folhas desconectadas de um contexto.

Carlos Alberto Trevisan
Boas Práticas por Carlos Alberto Trevisan

Praticando as boas práticas

Durante implantação de processo para Certificação de Empresas em Boas Práticas de Fabricação e controle (BPFeC) inúmeras vezes somos argüidos quanto à complexidade envolvida.

Respondemos aos interlocutores que, na prática, os procedimentos da BPFeC são simples e têm por base o bom senso e a vontade das pessoas em participar efetivamente do processo.

Por que bom senso? Porque quando nos damos ao trabalho de verificar o que é feito, como é feito e qual o resultado obtido, concluímos que não existe efetivamente outra forma mais simples e adequada de atuar na obtenção da qualidade do produto e ou do serviço.

Por que vontade? Porque somente quem pratica com consciência, pratica as Boas Práticas. Esta óbvia e aparente afirmação é talvez seja a parte mais importante e complexa do processo de implantação.

A aparente complexidade vem do desconhecimento, o qual resulta da ausência de informações adequadas em quantidade e qualidade, possibilitando que todos os envolvidos da empresa possam ter um raciocínio comum quanto ao objetivo do processo.

Na maioria dos casos, a ausência ou precariedade de informações e as conseqüências, da forma inadequada com que se processam, são, muitas vezes, totalmente dissociadas do objetivo pretendido.

Podemos exemplificar comentando o fato mais corriqueiro que encontramos durante a atividade de implantação do processo, ou seja, a empresa ao comunicar aos colaboradores o porquê da decisão de obter a Certificação em BPFeC transmite de modo impositivo e não de modo a possibilitar a participação de todos, voluntariamente, no processo.

Alguns colaboradores, em sua maioria, não conseguem aceitar o motivo das mudanças, e no entendimento deles, o processo gera trabalho necessário para a preparação da documentação relativa à sua implantação.

Outro paradigma que freqüentemente é encontrado durante o processo de implantação é o que estabelece que “as boas práticas são responsabilidade da fábrica”.

Este, de nossa parte, é o maior obstáculo para que a empresa entenda a importância da efetiva implantação das BPFeC para a qualidade dos seus produtos e serviços.

Tivemos oportunidade de enfatizar, em colunas anteriores, a impossibilidade da efetiva implantação das normas de Boas Práticas na empresa se todos os setores não estiverem conscientes de sua importância e de sua implicação no processo de melhoria da qualidade.

Qualidade é um objetivo móvel que se desloca em velocidade cada vez maior e, assim, só estará na liderança quem assumir a existência de possibilidade de sua melhoria. Se um empresário não buscar a melhoria contínua da qualidade, seu concorrente o fará.

Quantas empresas pensam que a implantação das boas práticas pode ser realizada em algumas áreas e não em todas – o que na prática resulta numa deformidade conhecida como “as boas práticas da área e não da empresa”.

Outro grande obstáculo que encontramos é a associação das Boas Práticas com o Controle da Qualidade, o que personaliza a qualidade com setor e não como uma atividade de cada colaborador.

Acreditamos, com estas considerações, ter apresentado alguns temas para a reflexão de nosso leitor.

Denise Steiner
Temas Dermatológicos por Denise Steiner

Olheiras

A queixa de ter olheira é muito freqüente em qualquer idade. Os círculos escuros, afundados e, às vezes, com bolsas deixam aparência cansada e comprometem a estética do rosto.

A chamada olheira pode ser dividida em dois tipos básicos: aquela onde existe a mudança de cor e aquela onde a pele está flácida ou com bolsas de gordura. A primeira é encontrada com mais freqüência em pessoas jovens e tem relação com algumas etnias. Neste caso, ocorrem desde cedo, comprometendo as crianças e piorando nas situações de cansaço e estresse, podendo ser analisados dois aspectos distintos que explicaremos a seguir.

Quando os olhos são muito fundos, com um degrau em relação à região da pálpebra, a olheira fica ainda mais realçada.

Numa segunda situação existe apenas a mudança de cor, sem “afundamento” dos olhos.

Em muitos casos, vasos superficiais, localizados nesta região, são os principais responsáveis pelo aspecto de olheira.

A pele da pálpebra é fina e sem glândulas sebáceas. É mais delicada, seca, sensível e devido à sua transparência deixa evidentes os vasos da região. Não se deve esquecer que a pele que cobre a área dos olhos é muito delicada, com espessura de apenas 0,4 milímetros, enquanto a pele restante do corpo mede 2 milímetros. Estes vasos são naturais, porém, em grande quantidade, dilatam e contraem conforme estímulos internos e externos.

Este é o motivo pelo qual situações de cansaço, pré-menstruação, ressaca, doenças, entre outros, deixam mais evidentes estas marcas profundas no olhar. O atópico, indivíduo com forte tendência alérgica, tanto na parte respiratória (asma, rinite) como na pele (dermatites) é mais propenso a ter olheiras e, a cada crise da doença, o seu aspecto piora.

No caso das pessoas com olheiras, mas que têm olhos afundados, os vasos também são responsáveis pelo escurecimento, porém esse afundamento deixa a região mais evidente e marcada.

Este tipo de traço piora com o envelhecimento do rosto. O tom da pele de cada pessoa também evidencia para mais ou para menos o aspecto das olheiras. Pessoas mais pálidas e morenas têm aparência mais marcante, evidenciando a mudança de cor da região palpebral.

Em geral, embora o sol cause prejuízos à pele, quando o bronzeamento é intenso, as olheiras ficam menos evidentes.

Com o passar do tempo, o rosto vai ficando mais manchado e a pele mais flácida.

As manchas ocorrem porque a célula que produz o pigmento perde a capacidade de distribuí-lo de maneira homogênea, acumulando-o em determinadas regiões.

Além disso, os vasos presentes na região das olheiras provocam discretas hemorragias e a hemossiderina permanece na pele transformando-se numa tatuagem natural. A hemossiderina é um pigmento muito difícil de ser eliminado devido à profundidade em que se localiza.

A flacidez piora com o passar do tempo, pois a produção de colágeno torna-se menos eficiente. A pele da pálpebra, por ser mais fina, evidencia mais esta flacidez.

As bolsas de gordura na região da pálpebra são marcas registradas de alguns indivíduos.

Estas podem acumular com o tempo e causar uma aparência inestética, comprometendo a sua qualidade de vida.

Há muitos tratamentos que podem ser indicados para a correção das olheiras, desde cremes até procedimentos com laser e cirúrgicos.

Os cremes podem ter princípios ativos descongestionantes, calmantes, clareadores e também aqueles que estimulam a formação de colágeno. Esses produtos podem ser corretivos contendo pigmentos cor da pele.

Os cremes devem e podem ser usados diariamente, duas vezes, antes do filtro solar, durante o dia, e à noite. Os produtos antiolheiras são mais eficientes quando usados como coadjuvantes de outros tratamentos. O laser e a luz pulsada têm sido muito utilizados para destruir o excesso de vasos e também o acúmulo de hemossiderina. Há necessidade de várias sessões com laser específico e energia controlada. Em alguns casos, a cirurgia é a melhor opção, retirando o excesso de pele e a bolsa de gordura, ou somente a bolsa de gordura.

Os peelings são alternativas. Os suaves, à base de ácidos retinóicos, glicólico ou solução de jessner, em concentrações adequadas para a área dos olhos, promovem a renovação da camada superficial da pele, amenizando as olheiras. O peeling de fenol, que é profundo, pode clarear as olheiras e diminuir a flacidez, devido seu potencial na produção de colágeno.

O tratamento das olheiras ainda é um desafio para o especialista.

Dermeval de Carvalho
Toxicologia por Dermeval de Carvalho

Conhecimento como ferramenta na avaliação de segurança

Paracelsus (1493-1541) deixou para a história um conceito tido como básico para o desenvolvimento das Ciências Toxicológicas e agregado diariamente de informações científicas que motivam e estimulam aqueles que se dedicam a esta área do conhecimento. Entretanto, somente estímulo e motivação não são suficientes.

O conhecimento humano, especialmente quando avaliado no conjunto de ações, na velocidade da informação, no competitivo mundo tecnológico, na incansável busca do saber, e integrados harmonicamente, tem sido extremamente importante para a explicação de “coisas ditas possíveis e impossíveis” que acontecem no dia-a-dia.

Mutatis mutantis, a comunicação científica, em suas diferentes formas de apresentação, precisa de competente comandante, que saiba identificar e tenha bom domínio do assunto escolhido, a clareza na definição do que se pretende, a sensatez, a correta interpretação do que se lê e discernimento para grafar com segurança e responsabilidade os fatos apreciados.

Os ftalatos pertencem a uma grande família química e vêm sendo usado em vários produtos de consumo, incluindo cosméticos e produtos de higiene pessoal, materiais de construção, mobiliários, roupas, produtos farmacêuticos, equipamentos médicos, brinquedos, material utilizado em embalagens etc. (Toxicology and Applied Pharmacology 230:372- 382, 2008).

Por exemplo, graças à diversidade de uso, os ftalatos servem como bom modelo para a avaliação de toxicidade e efeitos danosos à saúde; por isso, fazem por merecer rigoroso protocolo de investigação, pois múltiplas são as fontes de exposição e usos, conseqüentemente dificultando a avaliação da exposição para uma única delas (Intern J Andrology 29:134-139, 2006).

Graças à diversidade de uso dos ftalados, a avaliação da toxicidade e de seus efeitos nocivos à saúde exigem rigorosa elaboração do protocolo de investigação, pois múltiplas são as fontes de exposição, e, dessa forma podem dificultar a avaliação da exposição à única delas (J Medical Toxicology 2(3)126-135, 2006).

Para a avaliação dos danos à saúde, resultante da exposição aos ftalatos, entre outras, discutiram-se: vias de exposição metabolismo, níveis plasmáticos, dados obtidos em humanos, end-points, conseqüências ao sistema reprodutivo, puberdade. Os autores concluíram pela necessidade de novas investigações científicas para atingir os propósitos acima colimados (Occup Environ Med 62:806-818, 2005 e Environ Health Perspectives, 2007).

Tendo como alvo os ftalatos e a saúde das crianças discutiram- se: exposição aos ftalatos presentes no meio ambiente, como biomarcadores e potenciais danos à saúde; toxicidades da reprodução, toxicidade hepática, tireoidiana, e na puberdade; irritabilidade e medidas regulatórias. Os autores concluíram que estes estão presentes no meio ambiente, e que alguns derivados têm demonstrado toxicidade reprodutiva em animais de experimentação, bem como salientaram que os efeitos dos ftalatos nas crianças ainda não estão bem conhecidos, sugerindo estudos complementares (Curr Probl Pediatr Adolesc Health Care 34-49, February 2008).

A disposição das substâncias químicas, genericamente representada pela sigla ADME, e a utilização de métodos sensíveis e específicos têm sido um dos bons e recomendados caminhos para a avaliação da exposição quer no local de trabalho quer no uso pessoal (J Sep Sci 30:48-54, 2007, Pediatrics, January 2009 e Am Occup Hyg 53(1):1-17, 2009).

Ainda em relação aos ftalatos, o excelente trabalho de revisão “Phthalates and cumulative risk assessment - The task ahead” publicada pela National Academy of Sciences em 2008, foi preparado por esquisadores de institutos de notório saber, os quais dissecaram o tema com a voracidade daqueles que têm sede pela ciência e preocupações com saúde. Os dados e informações constantes nesta revisão mostram o quanto os ftalatos ainda podem ser objeto de investigações científicas.

Esta coluna não trata da avaliação da segurança dos ftalatos, mas comenta pontos extremamente complexos e importantes que vêm ao encontro do título deste texto.






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